A Batalha de Razgriz

Vivemos em um continente que viveu um conflito histórico. A 25 anos atrás, o Principado de Belka invadiu seu país vizinho, República da Erúsia, reivindicando a anexação desta área novamente ao Principado. Erúsia havia declarado independência de Belka a alguns anos, após sangrentos conflitos.

A Organização dos Estados Aliados Independentes (OEAI) deliberou em assembléia geral que Belka deveria recuar nas suas pretensões. Com a negativa do Principado, a Organização declarou guerra contra Belka. Liderada pelas nações Osea e Yuktobânia, uma coalização militar atacou ferozmente as tropas do Principado em território Erusiano. O conflito foi muito sangrento. As forças Belkas foram expulsas de Erúsia pelas forças da coalizão.

Porém, ao invés de encerrar o confronto, as forças aliadas continuaram seus ataques sistemáticos a Belka, com o aval da OEAI. Para acabar com o confronto e em uma tentativa desesperadora para proteger o povo Belka, as forças militares do Principado fizeram o impensável... Detonaram ogivas nucleares em seu próprio território, como forma de deter o avanço das forças da Coalizão.

Chocados com a devastação e com o sacrifício do povo Belka, os Óseos e os Yukes decidiram encerrar o confronto, e promoveram uma redução das tropas militares na região e nos estoques nucleares de ambos os países. A paz volta a reinar no continente. Osea e Yuktobânia se consolidam como potências econômicas. Belka, num ato de boa vontade, passa a integrar a Organização dos Estados Aliados Independentes, e Erúsia aos poucos se reconstrói com a ajuda internacional. Porém, um novo confronto traz de volta a instabilidade para a região.

Forças Yukes atacam seu antigo aliado, Osea, como retaliação ao desaparecimento de seu líder nacional, o General Vladimir Ylienko, que foi sequestrado na capital Órion. Forças Erusianas são enviadas como observadores militares, com o aval da Organização dos Estados Aliados Independentes. Forças Belkas são vistas no que restou da Base de Cooperação Militar Internacional, que servia como controle de fronteiras na região do Estreito de Razgriz, uma área até então desmilitarizada desde a guerra de 25 anos atrás, localizada estrategicamente entre os 4 países envolvidos.

Em meio ao caos do confronto, Diego Navarro, Presidente da República Osea, é sequestrado durante uma viagem secreta a Base da OEAI, no estreito de Razgriz. Ele estava indo negociar a paz com os generais Yukes.

O sequestro de Diego navarro só aumentou a íra das forças Oseas contra Yuktobânia. Confusos e cegados pelo ódio, os líderes militares de ambos os países decidem ampliar o confronto que fica cada vez mais sangrento.

Generais Oseos e Yukes deparam-se com um quadro tenso. Guerra ao lado da fronteira Belka. A batalha estende-se até a área desmilitarizada. A OEAI é extinta, Belka anunciou que não vai tolerar agressões ao seu território ou a antiga Base Internacional, Erúsia decide ficar neutra, mercenários são vistos andando pela região e o paradeiro dos líderes nacionais é desconhecido.

Informações das Centrais de Inteligência de ambos os países enviam informações conflitantes e tensas.

Nosso evento começará exatamente no confronto das forças Óseas e Yuks na selva próxima a Base Internacional, que está em poder Belka, com este cenário adverso pela frente.

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